O crime ocorreu em dezembro de 2020. Segundo o delegado, o caso foi apurado e o inquérito concluído em julho. Inclusive, já remetido ao Ministério Público (MP) para oferecimento da denúncia, aguardando apenas “a manifestação judicial para dar cumprimento à prisão do suspeito”.

A PC passou a investigar o caso depois que o Conselho Tutelar levou a denúncia feita por familiares do menino. A criança contou ao pai que o homem teria colocado a mão dentro de sua cueca e tocado em seu órgão genital. O abuso teria acontecido durante um dos treinos.

Edberg disse que o professor dava aulas particulares na escolinha de futebol em um espaço cedido pelo município. Por meio de nota à imprensa, a Prefeitura afirmou que tanto o professor quanto o aluno não são vinculados à rede municipal de ensino.

O órgão também informou que “faz cessão dos aparelhos públicos para atividades com crianças e adolescentes” e que “repudia todo e qualquer ato contra a integridade física, psicológica e social de crianças e adolescentes e sempre vai estar atuante para combater este e qualquer outro tipo de violência contra menores”.