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Polícia prende humorista Carlinhos Mendigo, que deve R$ 247 mil de pensão.

Polícia prende humorista Carlinhos Mendigo, que deve R$ 247 mil de pensão.

Mendigo ficou conhecido pelo trabalho no programa ‘Pânico’ no rádio e na televisão

 Policiais civis da 2ª Delegacia de Capturas do DOPE prenderam o humorista Carlos Alberto da Silva, o Mendigo, na tarde desta terça-feira (18). Ele deve R$ 246,9 mil de pensão alimentícia ao filho Arthur.

Carlinhos Mendigo foi levado para a 2ª delegacia da Divisão de Capturas do DOPE, que funciona no mesmo prédio do DHPP, o Palácio da Polícia Civil, na Rua Brigadeiro Tobias, 527. Ele estava foragido desde 2022.

Agora, será feio um boletim de captura de procurado. A audiência de custódia deve ocorrer na quarta-feira (19). Enquanto isso, ele pode permanecer na Divisão de Capturas ou ser levado para uma delegacia de trânsito.

Carlinhos Mendigo ganhou destaque na televisão e no rádio ao participar do programa “Pânico” a partir de 2003.

Mendigo começou como office-boy na Jovem Pan, mas sempre assistia às gravações do programa até que conseguiu uma oportunidade e entrou para o time. Ele ficou no “Pânico” até 2007 e voltou anos depois.

Um dos quadros mais famosos do humorista é o “Vô, Num vô”, com Mano Quietinho (Vinícius Vieira).

Ele também fazia os personagens Silvio Santos Reptiliano, Sérgio Mallandro, Merchan Neves e Presidente Molusco, todos com grande popularidade na época.

Ele saiu de casa ainda criança e viveu na rua por anos até ir para um abrigo de menores. Os pais tinham histórico de alcoolismo e violência doméstica.

Depois do “Pânico”, Mendigo participou de um programa com Tom Cavalcanti e fez parte da primeira temporada do reality “A Fazenda”.

Pensão alimentícia
A Justiça de São Paulo decretou, em 2022, a prisão temporária do humorista pela dívida de pensão alimentícia que deve ao filho Arthur.

O menino é fruto de um relacionamento com a ex-bailarina e empresária Aline Hauck.

O g1 teve acesso a cópia do mandado de prisão contra Carlinhos Mendigo, que foi decretado no início de 2022, pela juíza Luciana Simon de Paula Leite, da 5ª Vara da Família e Sucessões do Foro Regional 1 de Santana, na Zona Norte da capital paulista.

Da redação com G1

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