O elemento trabalha para uma empresa terceirizada que presta serviços no sistema penitenciário. Ele é investigado por comércio de drogas na unidade prisional.

A prisão ocorreu quando ele chegava para iniciar o expediente, em posse de telefones celulares, dinheiro, anotações e cerca de 300 comprimidos de citrato de sildenafila, medicamento popularmente conhecido pela marca Viagra.

Ainda durante a ação, no interior da Cadeia Pública foram apreendidas porções de maconha e haxixe. A operação foi desencadeada após uma denúncia formal feita pela direção da unidade penitenciária.