Mulher é morta a tiros ao atender à porta de casa em Alagoas
Filha da vítima ouviu uma “voz conhecida” chamando a mãe durante o ataque.
Uma mulher identificada como Maria Domingas, de 50 anos, foi morta a tiros dentro de sua própria residência, em um conjunto habitacional de um dos bairros mais populosos de São Miguel dos Campos, na noite desta quinta-feira (2). Segundo relatos de vizinhos, a vítima foi chamada à porta por volta das 21h e, ao atender, acabou sendo atingida pelos disparos, sem qualquer chance de defesa.
No interior da casa, a filha de Maria Domingas percebeu a situação apenas pelo som dos tiros. Ela relatou ter ouvido uma “voz conhecida” chamando a mãe, mas não conseguiu identificar o agressor visualmente. O crime provocou medo e revolta entre os moradores.
A Polícia Militar isolou rapidamente o local do crime para o trabalho da perícia. Após a análise da cena, o corpo foi recolhido e encaminhado ao Instituto Médico Legal de Arapiraca.
Segundo informações oficiais, Maria Domingas não resistiu aos ferimentos e morreu antes mesmo de receber qualquer tipo de atendimento de emergência. A Delegacia Regional de São Miguel dos Campos está à frente das investigações, embora até o momento não haja suspeitos identificados nem uma linha de investigação definida.
As autoridades reforçam que qualquer informação que possa ajudar a esclarecer o crime deve ser repassada imediatamente aos órgãos competentes. A população tem um papel fundamental na investigação, pois muitas vezes detalhes aparentemente pequenos podem ser determinantes para identificar os responsáveis. Denúncias podem ser feitas de forma totalmente anônima, garantindo sigilo absoluto aos informantes, por meio do Disque Denúncia no número 181, ou pelos canais oficiais da Polícia Civil.
As autoridades destacam que não há necessidade de se identificar ao fornecer informações e que qualquer colaboração pode acelerar o trabalho investigativo, aumentar a segurança da comunidade e contribuir para que os responsáveis pelo assassinato sejam punidos conforme a lei. A participação da população é essencial para romper o ciclo de violência e proporcionar respostas rápidas à sociedade.



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