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Camilo Santana nega anular Enem após vazamento: “Casos isolados”.

O ministro da Educação também reiterou que aqueles que se sentiram “prejudicados por questões de saúde ou climática” terão direito de fazer a prova nos dias 12 e 13 de dezembro – (crédito: Luis Fortes/Ministério da Educação).

O ministro da Educação, Camilo Santana, negou a possibilidade de anular a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nesta segunda-feira (6/11). Após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para definir a renegociação do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), ele assegurou que os vazamentos de imagens das provas antes do exame foram “casos pontuais”.

“Foram ocorrências pontuais, diante de milhões de pessoas. Envolvemos mais de 380 mil colaboradores para a execução da primeira etapa do Enem, foi uma movimentação enorme. Essas pessoas que foram presas foram adultos. Todas as ocorrências estão sendo investigadas pela Polícia Federal para que possamos dar respostas. Conversei com o ministro Flávio Dino (Justiça), com o superintendente da Polícia Federal, estive presente no Centro de Controle da Polícia Rodoviária Federal, que contou ontem com representante de cada estado brasileiro. Portanto, nós concluímos nesse processo que foram ocorrências pontuais”, declarou o ministro.

O ministro também reiterou que aqueles que se sentiram “prejudicados por questões de saúde ou climática” terão direito de fazer a prova nos dias 12 e 13 de dezembro.

Em São Paulo, devido às fortes chuvas, houve falta de energia em algumas escolas. Camilo garante, porém, que todas as ocorrências foram resolvidas com o uso de geradores.

Sobre as imagens que circulam nas redes sociais de trechos das provas do Enem, o ministro garantiu que já estão sendo apurado os fatos. “Ontem tivemos duas dirigências em relação às imagens circuladas, uma em Pernambuco e outra aqui no Distrito Federal. Portanto, a Polícia Federal continua apurando e fazendo as investigações”, declarou.

A PF deve apresentará o resultado das investigações ao Ministério da Educação (MEC) e à comissão organizadora do Enem.

Da redação com Correio Brasiliense

Por: Arnaldo

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